Vamos mostrar aqui 7 restrições do marketing jurídico.
É lícito ao advogado divulgar a sua imagem e a de seu negócio de diversas maneiras. Sempre de acordo, porém, o código de ética seguido pela OAB. Além disso, vamos falar também das técnicas para otimizar esse serviço.
Hoje em dia, no mercado digital, uma dessas maneiras é a internet. É o lugar onde está o mundo todo em busca de informações.
O advogado pode, portanto, ter um site, redes sociais e trabalhar o marketing jurídico no mercado digital. Desde que esteja de acordo com os limites éticos dispostos pela classe profissional.
Além disso, ele pode e deve ter um website e veicular anúncios na Internet. Também pode usar logotipos, mas têm de estar de acordo com a sobriedade da profissão.
É preciso, no entanto, ficar atento ao trabalhar as estratégias. Afinal, quais práticas não podem serem feitas pelos profissionais do direto?
7 restrições no Marketing Jurídico
O marketing jurídico é, certamente, uma estratégia muito eficaz para divulgar serviços advocatícios.
Na área do direito, porém, ainda existe receio por parte dos próprios advogados em investir nesse meio digital.
Existem alguns impedimentos para divulgar esses serviços, regulados pelo Código de Ética da OAB:
- Anunciar no rádio ou TV;
- Promover seus serviços em eventos que não são da área jurídica;
- Frases comuns em atividades comerciais, chamando para uma ação: vedada em sites, blogs, redes sociais;
- Divulgar o preço dos serviços e fixar valores;
- Oferecer consultas grátis pelo site;
- Usar fotos dos prédios dos tribunais em material de mídia;
- Oferecer serviços via e-mail.
Com essas restrições, portanto, concluímos que a melhor forma de divulgar os serviços é por meio do marketing jurídico. E também pelo site, através do blog. Apesar das limitações, é possível fazer um ótimo trabalho e conseguir ótimos resultados.
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